sábado, 21 de maio de 2011

Brasil Anos 80 e 90

Os artistas que se destacaram nos anos 80 são parte de uma geração nascida após a Segunda Guerra Mundial e que usufruiam os meios de comunicação: a televisão, o cinema, as revistas.


Permanecia o uso de imagens veiculadas pelos meios de massa.



Os jovens artistas se expressavam através da pintura, desenho, gravura e escultura, caracterizando uma volta aos suportes tradicionais.



O marco artístico desse período foi a exposição ocorrida em 1984, na Escola do Parque Lage (RJ)- Como vai você, geração 80?. Tornando-se conhecidos nomes como Leonilson, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, Leda Catunda e outros.



A XVIII Bienal de São Paulo mostrou participantes brasileiros com menos de 40 anos, como Fábio Miguez, Nuno Ramos e Guto Lacaz.



Em São Paulo, a Geração 80 contou com Mônica Nador, Caetano de Almeida, Irã do Espírito Santo, Edgard de Souza, entre outros.





Brasil- Anos 90



Póeticas pessoais de difícil rotulação foram reveladas nos anos 90, permaneceram produções conceituais, instalações, performances , os meios tradicionais: pintura, esculturas e híbridos (linguagens misturadas) e experimentações no campo da ciberarte.



Dentre os artistas que estavam atuando nesta década, podemos destacar: Tunga, Efrain Almeida, Rosângela Rennó, Nazareth Pacheco, entre muitos outros.






Tunga realiza objetos, instalações e performances; seus trabalhos são baseadas na relação entre matérias, energias e coisas físicas.



Efrain Almeida- produz esculturas com temática da arte popular.



Rosângela Rennó é fotógrafa e sua produção incorpora fotografias para identidade, feitas por fotógrafos anônimos, também realizou fotografias de tatuagens de presidiários.



Nazareth Pacheco- realiza roupas e jóias glamurosas se vistas de longe, pois de perto revelam sua matéria-prima: giletes, agulhas, lâminas de bisturis, remetendo à temática do corpo e causando estranhamento do público.



Michel Groisman- faz performances que se reportam aos limites do corpo, causando estranhamento por revelar um corpo híbrido, com elementos estanhos a ele incorporados.



Eduardo Kac- artista pioneiro na exploração de novas tecnologias, possibilitando a participação do espectador via internet, ou através da manipulação de meios eletrônicos, implantou um chip na sua própria perna.









2 comentários:

  1. obrigado por salvar minha vida eu fiquei literalmente 1h pesquisando sobre que felicidade achar isso

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